A Organização Mundial de Saúde lança orientações inovadoras sobre a gestão do sangue dos doentes em língua portuguesa

África, março de 2025 – A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou um documento de orientação abrangente sobre a Gestão do Sangue do Doente (PBM) para fazer face ao fardo global da má saúde do sangue, que afecta mais de três mil milhões de pessoas em todo o mundo. Doenças como a anemia, a deficiência de ferro e os distúrbios hemorrágicos têm profundas consequências a nível da saúde pública, económico e dos doentes, custando milhares de milhões em perdas de produtividade, despesas com cuidados de saúde e diminuição da qualidade de vida.

O resumo da política da OMS salienta que a falta de saúde do sangue representa um dos maiores, mas em grande parte evitáveis, encargos para a saúde pública e para a economia da saúde em todo o mundo . Para fazer face a esta crise, a OMS elaborou um documento de orientação prática sobre a PBM, uma abordagem centrada no doente, concebida para gerir e preservar o sangue de um indivíduo.

A OMS insta todos os Estados Membros a dar prioridade à saúde do sangue como um objetivo global de saúde pública e a integrar a PBM nas suas estruturas de cuidados de saúde. Ao melhorar a saúde do sangue, a PBM tem o potencial de poupar milhares de milhões de dólares em cuidados de saúde, reduzir a dependência da transfusão e reafectar recursos para onde são mais necessários. Esta iniciativa é fundamental para combater as desigualdades nos cuidados de saúde e garantir que centenas de milhões de indivíduos em todo o mundo possam beneficiar de uma melhor saúde do sangue.

Prevê-se que este documento inovador seja brevemente publicado noutras línguas.

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